quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Engenheiro com 30 anos trabalhando com Projetos Elétricos

Em 30 anos trabalhando com  projetos elétricos residenciais, comerciais, industriais, rurais, sistema de aterramentos, projetos de para-raios(SPDA), que verificando junto ao CREA-MG foi constatado que foi totalizado de 7564 projetos. Assim sendo que em 30 anos teríamos em media de 21 projetos por mês.

Um longo caminho percorrido e surpreendente bagagem de experiência e conhecimento, mas sempre seguindo todas as normas da ABNT e normas das concessionarias de energia elétrica do BRASIL e normas da ANEEL.



terça-feira, 7 de dezembro de 2021

CASA DUPLEX COM PROJETO DECORAÇÃO

 


SPDA TORRE COM LAUDO TÉCNICO

 

                                 Paulo Antônio da Costa

Engenheiro Eletricista

CPF: 351.428.046/00

INSC. PIS/PASEP OU NIT: 12.786.8529-88

Rua Rui Barbosa nº 520 – Patos de Minas – MG – CEP: 38700-196

Fone/Fax: 3823-9917- 99860-7473 E 99898-4659

E-mail: pauloant4@hotmail.com

pauloantonioengemheiro@gmail.com

 

 

LAUDO DE VISTORIA TECNICA DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E

RELATÓRIO TÉCNICO DE MONTAGEM DA MALHA DE ATERRAMENTO

PARA TORRE COM 45 METROS DE ALTURA

 

Pelo presente termo, eu, Paulo Antonio da Costa, Engenheiro Eletricista, portador da carteira nº. 57016 / D, do CREA-MG, declaro, sob, as penas da lei, que o laudo técnico solicitado pelo Greice Terezinha Gatto, portador do CPF: 072.469.156/13, situado a Fazenda Morais,  Rod  BR 251 KM 04  , Zona Rural, Município de Cristalina - MG.

O endereço da referida obra, Fazenda Morais  Rod BR 251  KM  04 , zona Rural do referido Laudo Técnico, no município de Cristalina  - MG, Com a finalidade de aterramentos da Torre com 60 M de altura com instalação de SPDA, aterramento elétrico e medição da malha de aterramento.

O laudo técnico a ser executada sob minha responsabilidade técnica.

 

O laudo técnico a ser executada sob minha responsabilidade do aterramento de uma Torre com 45 metros de altura com proteção contra descargas atmosféricas – SPDA e medição da referida malha de aterramento  encontra-se como se segue:

 

Instrumento  Terròmetro  digital

Marca: ECEL

Modelo: TR- 4200

 

 

02 – MEMORIAL DESCRITIVO:

-          Os objetivos principais do aterramento:

-          Obter uma resistência de aterramento a mais baixa possível, para correntes de falta a terra;

-          Manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança de modo a não causar fibrilação do coração humano;

-          Fazer que os equipamentos de proteção fossem mais sensibilizados e isole rapidamente as falhas a terra;

-          Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosféricas

-          Usar a terra como retorna de corrente no MRT;

-          Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças dos equipamentos.

 

03 – Resistividade do solo:

 

Vários fatores influenciaram na resistividade do solo. Entre eles pode-se destacar:

- tipo do solo: Terra de cerrado com 20% de umidade

- mistura de diversos tipos de solos

- teor de umidade

- temperatura

- compactação

- composição química dos sais dissolvidos na água retida

- concentração de sais dissolvidos na água retida.

 

 

 

04 – A influencia da Umidade:

 

O valor da resistividade do solo acompanha os períodos de seca e chuva de uma região

Os aterramentos melhoram a sua qualidade com solo úmido e pioram na seca.

 

05 – A Influencia da temperatura:

 

Com um maior decréscimo na temperatura há uma concentração no seu estado molecular tornando o solo mais seco, aumentando a sua resistividade.

Com temperaturas elevadas próximas a 100º C, o estado de vaporização deixa o solo mais seco, com formação de bolhas internas, dificultando a condução da corrente, conseqüentemente, elevando o valor da sua resistividade.

 

06 – Ligação a terra:

 

A maneira de prover a ligação intima com a terra é ligar os equipamentos e massas a um sistema de aterramento conveniente.

 

07 – Sistemas de aterramento:

 

O diverso tipo de sistemas de aterramento deve-se a ser realizado de modo a garantir a melhor ligação com a terra.

 

O principal tipo adotado: Conforme desenho em anexo :

 30 hastes de 5/8 x 2,4 m de alta camada tipo copperweld interligadas com cabo cobre nu de 35 mm2 e conexão haste / cabo através de solda exotérmica.

 

O material das Hastes de aterramento deve ter as seguintes características:

- ser bom condutor de eletricidade

- deve ser material praticamente inerte as ações dos ácidos e sais dissolvidos no solo

- o material deve sofrer a menor ação possível da corrosão

- resistência mecânica compatível com a cravação e movimentação

 

Tipo Copperweld de alta camada com 5/8” por 2,40 metros de comprimento.

 

 

 

 

09 – Aterramento:

 

Em termos de segurança , devem ser aterradas todas as partes que eventualmente possam ter contato com partes energizadas . Assim, um contato acidental de uma parte energizada com a massa metálica aterrada estabelecera um curto-circuito, provocando a atuação da proteção e interrompendo a ligação do circuito energizado com a massa.

 

10 – Localização do sistema de aterramento:

 

A localização do sistema de aterramento depende da posição estratégica ocupada pelos equipamentos elétricos importantes do sistema elétrico em questão.

- centro geométrico de cargas

- local com terreno disponível

- terreno acessível economicamente

- local seguro as inundações

- não comprometer a segurança da população

 

11 – Medições no local:

 

Para o levantamento da curva de resistividade do solo, no local do aterramento podem-se empregar diversos métodos , entre os quais :

- Método de Wenner

- Método de Lee

- Método de Schlumberger – Palmer

 

O método utilizado neste laudo foi o Método de Wenner , que utiliza um megger,um instrumento de medida que possui quatro terminais , dois circuitos de corrente e dois de potencial.

O aparelho , através de sua fonte interna , faz circular uma corrente elétrica entre duas hastes que estão conectadas aos terminais de corrente.

 

12 – Cuidados na medição :

Durante a medição alguns cuidados foram tomados, a seguir:

- as hastes devem estar alinhadas

- as hastes devem estar igualmente espaçadas

- as hastes devem estar cravadas no solo a uma mesma profundidade

- o aparelho deve estar posicionado simetricamente entre as hastes

- as hastes devem estar limpas , principalmente isentas de óxidos e gorduras para possibilitar bom contato com o solo

- a condição do solo (úmido ,seco, etc) durante a medição deve ser anotada

- não devem ser feitas medições sob condições adversas , tendo-se em vista a possibilidade de ocorrências de raios

- não deixar que animais ou pessoas estranhas se aproximem do local

- deve-se utilizar calçados e luvas de isolação para executar as medições

- verificar o estado do aparelho, inclusive a carga da bateria

- examinar a integridade da fiação, principalmente no tocante a isolação.

                                             

13 – Resultados das medições:

 

1º medida com 01 haste de aterramento: 28 ohms

2º medida com 30 hastes de aterramento interligadas com cabo 35 mm2: 5,05 ohms

 

O sistema de aterramento acima garante:

- segurança de atuação

- proteção das instalações

- proteção do individuo

- Uniformização do potencial em toda área do projeto.

 

O tratamento químico do solo visa à diminuição de sua resistividade, conseqüentemente a diminuição da resistência de aterramento.

Os materiais a serem utilizados para um bom tratamento do solo devem ter as seguintes características:

- Boa Higroscópica

- Não lixiviavel

- Não ser corrosivo

- Baixa resistividade elétrica

- Quimicamente estável no solo

- Não ser tóxico

- Não causar dano á natureza

 

Os materiais mais empregados são:

- Bentonita

- Earthhron

- Gel

 

14 - Inspeção

 

14.1 Objetivo das inspeções

Este item não se aplica aos subsistemas do sistema de aterramento instalados, que tenham seus acessos impossibilitados por estarem

Embutidos no concreto armado (ferragens estruturais) ou reboco.

As inspeções visam a assegurar que:

a) o sistema de aterramento está conforme o projeto;

b) todos os componentes do sistema de aterramento estão em bom estado, as conexões e fixações estão firmes e livres de corrosão;

 

NBR 5419

 

a) o valor da resistência de aterramento seja compatível com o arranjo e com as dimensões do subsistema de

Aterramento, e com a resistividade do solo. Excetuam-se desta exigência os sistemas que usam as fundações como eletrodo de aterramento;

b) todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original estão integradas no volume a proteger, mediante ligação ao sistema de aterramento ou ampliação deste;

c) a resistência pode também ser calculada a partir da estratificação do solo e com uso de um programa adequado.

Neste caso fica dispensada a medição da resistência de aterramento.

 

14.2 Seqüência das inspeções:

 

As inspeções prescritas em 14.1 devem ser efetuadas na seguinte ordem cronológica:

a) durante a construção da estrutura, para verificar a correta instalação dos eletrodos de aterramento e das condições para utilização das armaduras como integrantes da malha de aterramento;

b) após o término da instalação do sistema de aterramento, para as inspeções prescritas em 14.1-a), 14.1-b).

c) periodicamente, para todas as inspeções prescritas em 14.1, e respectiva manutenção, em intervalos não superiores.

Aos estabelecidos em 14.3;

d) após qualquer modificação ou reparo no sistema de aterramento, para inspeções completas conforme 14.1;

e) quando for constatado que o sistema de aterramento foi atingido por uma descarga atmosférica.

 

14.3 Periodicidades das inspeções:

 

14.3.1 Uma inspeção visual do sistema de aterramento deve ser efetuada anualmente.

14.3.2 Inspeções completas conforme 14.1 devem ser efetuadas periodicamente, em intervalos de:

a) cinco anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos, agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com risco de incêndio ou explosão;

b) três anos, para estruturas destinadas a grandes concentrações públicas (por exemplo: hospitais, escolas, teatros, cinemas, estádios de esporte, centros comerciais e pavilhões), indústrias contendo áreas com risco de explosão, conforme a NBR 9518, e depósitos de material inflamável;

c) um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.).

 

14.4 Documentações técnica:

 

A seguinte documentação técnica deve ser mantida no local, ou em poder dos responsáveis pela manutenção do sistema de aterramento:

a) relatório de verificação de necessidade do sistema de aterramento e de seleção do respectivo nível de proteção. A não necessidade de instalação do sistema de aterramento deverá ser documentada através dos cálculos;

b) desenhos em escala mostrando as dimensões, os materiais e as posições de todos os componentes do sistema de aterramento, inclusive eletrodos de aterramento;

c) os dados sobre a natureza e a resistividade do solo; constando obrigatoriamente detalhes relativos às estratificações do solo, ou seja, o número de camadas, a espessura e o valor da resistividade de cada uma, se for aplicado 14.1-b).

d) um registro de valores medidos de resistência de aterramento a ser atualizado nas inspeções periódicas ou quaisquer modificações ou reparos sistema de aterramento. A medição de resistência de aterramento pode ser realizada pelo método de queda de potencial usando o medidor da resistência de aterramento, voltímetro/amperímetro ou outro equivalente. Não é admissível a utilização de multímetro.

 

15 – Considerações Finais

 

Devem-se sempre dimensionar e executar projetos de sistemas de aterramento de modo eficiente, para não ser necessário usar tratamento químico.

Recomenda-se nas regiões que tenham período de seca bem definida, molhar a terra do sistema de aterramento, o terá o mesmo efeito do tratamento químico.

Em terreno extremamente seco, pode-se concretar o aterramento. O concreto tem a propriedade de manter a umidade. Sua resistividade esta entre 30 e 90ohm. M.

 

16 – Disposições Gerais:

 

No dimensionamento dos condutores foi feito uma analise detalhada das condições de uso de sua instalação em atmosferas explosivas e da carga a ser suprida.

O dimensionamento dos condutores foi orientado pela NBR 5410/90.

Os dispositivos de proteção apresentado, vistoriado, reproduz a imagem fiel das condições do circuito para o qual foi apresentado.

Os dispositivos de proteção foram localizados e ligados adequadamente aos circuitos, segundo as regras gerais estabelecidas por normas.

Na referida vistoria foi verificado que o projeto de iluminação dos recintos atende as exigências mínimas exigidas por normas técnicas permitindo assim mais conforto visual, segurança do trabalhador e melhor percepção visual.

A malha de terra atende as exigências de segurança adequada às recomendações das normas técnicas pertinentes.

A instalação vistoriada foi projetada levando-se em conta as boas técnicas de divisão e seccionamento de circuitos previstas na NBR5410/90, na maneira de instalar dos eletroduto, respeitando os limites de ocupação dos mesmos (40%), e atende aos níveis mínimos de iluminação exigidos pela NBR5413.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aprovação do Laudo Técnico:

 

PATOS DE MINAS; 01 de dezembro  de 2021

                                                                

 

 

 

ANEXOS DE FOTOS DA MALHA DE ATERRAMENTO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO E O PROJETO ELETRICO DA TORRE E DA MALHA DE ATERRAMENTO:

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quarta-feira, 7 de abril de 2021

RISCOS ADICIONAIS COM TRABALHO COM ELETRICIDADE

 

Riscos adicionais no trabalho com eletricidade

 

1 - Trabalho em altura

Para a legislação, o trabalho em altura é toda a atividade executada acima de dois metros do piso de referência. Desta forma, se torna obrigatória a utilização dos Equipamentos de Proteção Individuais – EPI’s básicos e cintos de segurança tipo paraquedista. O cinto de segurança tipo abdominal somente deve ser utilizado em serviços de eletricidade e em situações que funcione como limitador de movimentação, que neste caso, será usado de forma conjugada com um cinto de segurança tipo paraquedista. Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo quedas de pessoas e materiais, esse é um dos motivos que contribuíram para a obrigação da instalação de proteção individual e coletiva, em locais que houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. Com a preocupação constante em relação à segurança dos trabalhadores, a legislação atual exigiu a aplicação de um novo sistema de segurança para trabalhos em estruturas elevadas, que possibilita outros métodos de escalada, movimentação e resgate.  Desde então, a filosofia de trabalho adotada é de que em nenhum momento o trabalhador fique desamarrado da estrutura durante a execução das tarefas.

2 - Espaço confinado

 A NR-33, que trata da segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados, define Espaço Confinado como qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente seja insuficiente para remover contaminantes ou em que possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. É proibida a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador. O empregador deve desenvolver e implantar programas de capacitação sempre que houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização, ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados, ou que os conhecimentos não sejam adequados. Todos os trabalhadores autorizados e vigias devem receber capacitação periodicamente, a cada doze meses. No espaço confinado podemos encontrar os seguintes profissionais: vigia, trabalhador autorizado, supervisor e resgatista, cada um deles exercendo suas atividades e ao mesmo tempo garantindo que as medidas preventivas estejam sendo utilizadas. Os espaços confinados são classificados em três classes:  Classe A, Classe B e Classe C, cada trabalhador deve estar ciente de suas diferentes características para que não esteja exposto a maiores riscos por falta de conhecimento.

3 -  Área Classificada

 Área classificada é um local ou ambiente sujeito à probabilidade da formação ou existência de uma atmosfera explosiva pela presença normal ou eventual de gases/vapores inflamáveis e poeiras/fibras combustíveis.5 Já a área não classificada se caracteriza por não conter uma atmosfera explosiva, descartando a exigência de precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamento elétrico. Para que ocorra uma explosão basta somente a presença de uma fonte de ignição, que pode ser uma faísca ou até alta temperatura. As regulamentações internacionais distinguem as seguintes categorias de zonas perigosas: zona “0”, zona “1”, zona “2”. Estas zonas são geográficas, mas os limites entre cada uma delas não são nunca definidos. Sendo assim, é extremamente importante que os profissionais estejam atentos às características da área classificada e suas zonas de perigo para que mantenham medidas preventivas a fim de evitar acidentes e preservar a saúde e a integridade física durante suas atividades.

4 - Umidade

 Para ocorrer o choque elétrico é necessário o contato com parte a energizada e o contato simultâneo com outra parte energizada ou com a terra, que indicará uma diferença de potencial, para então, propiciar a passagem de corrente elétrica no corpo humano. Os princípios que fundamentam as medidas de proteção contra choque elétrico em áreas que apresentam umidade está relacionado a diversos fatores que, no conjunto, devem ser considerados na concepção e na execução das instalações elétricas. Podemos citar como exemplo as situações que reforçam ou prejudicam a resistência elétrica do corpo humano, como estar com a pele seca ou molhada. É necessário que os profissionais estejam atentos a todos os aspectos relacionados aos perigos com umidade em instalações elétricas para evitar acidentes durante suas atividades.

5 - Condições atmosféricas

Durante a formação das nuvens se verifica que ocorre uma separação de cargas elétricas, de modo que, geralmente, as partes da nuvem mais próximas da terra ficam eletrizadas negativa ou positivamente, enquanto que as partes mais altas adquirem cargas positivas ou negativas. Quando a resistência dielétrica é rompida, ou melhor, quando as cargas são suficientes para ionizar o ar entre o ponto de partida e o ponto de chegada do raio, ultrapassando o valor da rigidez dielétrica do ar, uma enorme descarga elétrica pode saltar da: Superfície da terra para a nuvem;   Da nuvem para terra;  De uma nuvem para outra; e Entre regiões diferentes da mesma nuvem. Esta descarga elétrica é o raio, é a forma natural de diminuir a diferença de potencial elétrico  entre o solo e a nuvem. O desequilíbrio surge em função da ionização da nuvem por meio do movimento constante e rápido de cristais de gelo em seu interior. Como as atividades estão relacionadas com o meio ambiente e, geralmente, com tempo adverso e descargas atmosféricas, é importante tomar todos os cuidados necessários. O aterramento temporário, os EPC´s e EPI´s são de suma importância para os trabalhos com instalações elétricas, com eles se tem uma proteção contra situações que saem fora do controle. O INBRAEP – Instituto Brasileiro de Ensino Profissionalizante – possui o curso profissional de NR-10 sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Neste curso, o profissional irá obter conhecimento sobre os diferentes tipos de técnicas que irão garantir a sua proteção em situações específicas com suas determinadas exigências, garantindo, assim, sua eficiência e confiabilidade no trabalho e prevenção de possíveis riscos em diversas situações. Para mais informações, acesse o curso de NR-10.

PROJETO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR COM ELÉTRICO,TV ;DADOS E VOZ , ALARME E SISTEMA DE CFTV


 

SERVIÇOS CREA , APR WEB CEMIG E PART WEB CEMIG

DIA 16 DE NOVEMBRO 2022 TEM-SE : 7856 ART DO CREA DE PROJETOS ELABORADOS. NO PART WEB TEM-SE 808 PROJETOS E ANÁLISE DE CARGAS DE OBRAS CEMIG...